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Qual a importância de se fazer simulados para ser aprovado em um concurso público?

Escrito por G7 Jurídico
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Os simulados, quando adequadamente preparados, são uma ferramenta que alavanca a estratégia de preparação dos candidatos

 

Os simulados para concursos são grandes aliados na preparação dos concurseiros rumo à conquista da tão sonhada vaga. Porém, muitos acabam não dando a devida importância para isso e deixam de lado essa peça fundamental, que torna o candidato muito mais competitivo no dia do certame.

Para que isso não ocorra com você, preparamos um texto que vai explicar a importância de se fazer simulados para treinar corretamente para o dia da sua prova. Também vamos esclarecer algumas dúvidas frequentes que os estudantes têm sobre esse tema. Afinal de contas, qual é a melhor frequência para resolver simulados? Como se preparar para fazer um simulado em casa? E o que fazer durante a realização de um simulado?

A seguir, responderemos a essas e muitas outras perguntas que vão deixar você mais perto de encontrar seu nome na lista de aprovados. Boa leitura!

ROTEIROS DE ESTUDOS: DICAS

O papel dos simulados para a preparação do candidato

Ser aprovado em um concurso público jurídico envolve muita persistência e estratégia de estudo.

Persistência, porque as provas são muito concorridas e, por isso, geralmente a aprovação demanda alguns anos de dedicação, o que faz com que muitos desistam no meio do caminho. 

Já a estratégia de estudo é necessária, porque não basta simplesmente estudar: é preciso saber como estudar para que o tempo, um recurso escasso para todos os concurseiros, seja aproveitado da melhor maneira possível.

Os simulados, quando adequadamente preparados, são uma ferramenta que alavanca a estratégia de preparação dos candidatos. Por quê? Abaixo, listamos algumas das principais vantagens de realizar simulados como forma de estudar para concursos:

  • o simulado permite que você se familiarize com o estilo de cobrança da banca organizadora, o que é fundamental para que você saiba o que esperar no dia do certame;
  • é possível ter uma visão geral de quais são seus pontos fortes e fracos nas várias disciplinas cobradas e, com isso, dirigir seus estudos para as áreas que você apresenta maior deficiência e lacuna de conhecimento;
  • é uma forma de revisar o que você já sabe e fixar novas informações;
  • simular as condições da prova (como tempo de duração) ajuda a ter um maior controle sobre o tempo de execução da prova no dia oficial;
  • os simulados também permitem que você saiba se está retendo o que foi estudado e, caso identifique algum problema, alterar alguns pontos de sua estratégia (como frequência, periodicidade das revisões, quantidade de leitura, etc.).

Com que frequência fazer simulados?

Não existe uma resposta fixa para essa pergunta. Afinal de contas, cada candidato encontra-se em um nível diferente de preparação e, assim, as recomendações sobre periodicidade variam.

Se você é um candidato ainda iniciante, que não conseguiu estudar pelo menos a metade dos pontos do edital, um foco importante a ter nesse momento é o de realizar simulados direcionados tanto com os tópicos que já foram estudados, mas também com o restante da matéria que tem potencial de ser cobrada na sua “prova alvo”. Mesmo que você não acerte muitas questões, isso é importante para se familiarizar com o estilo da prova e com a cobrança de tais assuntos.

Para os concurseiros que se dedicam há mais tempo, a frequência recomendada é maior. Ela deve ser definida de acordo com o seu cronograma e o seu ritmo de estudo. Apenas deixe um tempo de descanso entre dois simulados, pois fazer um muito perto do outro acaba se tornando cansativo, o que é contraproducente para a preparação.

Destacamos, novamente, que essas dicas são relativas e é preciso adaptá-las à sua realidade. Isso porque existem muitos outros fatores que apenas você pode levar em consideração no momento de decidir a frequência com que fará os simulados, como, por exemplo, o tempo líquido de estudo semanal para o concurso e o quão aprofundado você está nos assuntos do edital. Além disso, concurseiros que trabalham têm, em geral, menos espaço na agenda para inserir um simulado.

Ainda assim, existe uma orientação geral que vale para todos os candidatos, independentemente do nível de preparação: quanto mais questões você resolver durante a sua jornada de preparação, melhor preparado ficará. E será ainda melhor se a maioria dessas questões forem da banca organizadora do seu concurso. Por isso, mesmo que você não tenha tempo para fazer um simulado, continue a praticar por meio de questões diariamente. 

 

– Leia também:
>>>  Como planejar revisões periódicas para não esquecer o conteúdo estudado?

 

Como se preparar para fazer um simulado?

Quando você se decidir a fazer o simulado, busque replicar ao máximo as condições do dia da prova. Se possível, imprima previamente os cadernos de questões. 

Distrações, como o celular, devem ser evitadas ao máximo.

Tenha próximo a você um relógio para controlar seu tempo. Saiba que ele também não pode se tornar uma distração, pois seu foco deve estar na resolução das questões, não em acompanhar o horário.

A vontade de dar uma olhada em uma anotação que você fez certamente virá, mas procure responder às questões sem fazer consultas.

Se também for possível, preencha a folha de respostas com as suas marcações. Lembre-se de que, no dia do seu concurso, o tempo de realização da prova também envolverá esse preenchimento.

 

E depois de ter feito o simulado?

Independentemente de você ter se saído bem ou mal no simulado, há algo que não pode ser esquecido: o simulado não é a prova do seu concurso. Isso significa dizer que o resultado pode dar uma ideia de como anda a sua preparação, mas ele não necessariamente é indicativo de como será seu desempenho no dia do certame. Ainda, imprescindível é revisar o simulado, atentando-se para as questões que errou, a fim de que seja entendido o erro e conquistado um novo conhecimento, evitando cometer o mesmo erro numa prova futura, já que as questões se repetem consideravelmente.

Também cabe destacar que você pode se sentir um pouco frustrado com o número de acertos. E isso é completamente normal, tanto para os concurseiros iniciantes, como para os mais experientes. Aprender a lidar com essa frustração e, muitas vezes, a ansiedade que ela causa, é essencial para conquistar o nível de maturidade necessário para a aprovação em um concurso (e isso não se refere à idade). 

Falamos, no início, que muitas pessoas acabam desistindo de um concurso e abandonam os estudos por não conseguirem ser aprovadas, o que é completamente aceitável. No entanto, se você quer perseverar, apesar dos obstáculos, será necessário manter uma mentalidade voltada para o seu principal objetivo e reconhecer sua capacidade de ir atrás daquilo que busca, apesar dos percalços. 

Não se engane, pois manter a motivação para estudar para concursos públicos não é algo simples. Contudo, saiba que a recompensa virá e será, ao final, algo que valerá a pena por todo o esforço empreendido.

E para chegar lá, nada melhor do que estudar para concursos com o G7 Jurídico. Além do melhor corpo docente do Brasil e maior carga horária de conteúdo do mercado, temos um método que prevê revisões e simulados que o deixarão pronto para as principais provas de concursos jurídicos do país.

 

 

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